E este é o milagre,
quando você aceita ser ninguém,
quando você se torna tão comum
quanto todos os outros,
quando não quer mais reconhecimento,
quando pode existir como se não existisse.
Estar ausente é o milagre.
As pessoas têm medo de ser ninguém
porque toda sua personalidade
terá então desaparecido.
Nome, fama, respeitabilidade,
tudo isso terá desaparecido,
daí o medo.
Mas a morte irá levá-las,
de qualquer forma.
Aqueles que são sensatos,
permitem que essas coisas
se vão por conta própria.
Então não haverá mais nada
para a morte levar.
Então todo o medo desaparecerá,
porque a morte não pode chegar até você,
já que nada terá restado para ela.
A morte não pode matar um ninguém.
Você está aqui,
de certa forma,
e ainda assim não está.
Você está aqui,
por causa da velha associação
com o corpo,
mas olhe com cuidado
e verá que não está.
E esse reconhecimento,
onde há puro silêncio
e puro estado-de-ser,
isso é sua realidade,
que a morte não pode destruir.
Essa é a sua eternidade,
sua imortalidade.
Não há nada a temer.
Não há nada a perder.
E se você pensar que perdeu algo
– nome, respeitabilidade, fama -,
todas essas coisas não possuem valor.
São brinquedos de crianças,
não servem para as pessoas maduras.
Você deve amadurecer,
você deve ‘ser’ apenas.
Seu ser-alguém é tão pequeno.
Quanto mais você é alguém,
menor é.
Quanto mais você é ninguém,
maior se torna.
Seja absolutamente ninguém
e você será um com a própria existência.
quando você se torna tão comum
quanto todos os outros,
quando não quer mais reconhecimento,
quando pode existir como se não existisse.
Estar ausente é o milagre.
As pessoas têm medo de ser ninguém
porque toda sua personalidade
terá então desaparecido.
Nome, fama, respeitabilidade,
tudo isso terá desaparecido,
daí o medo.
Mas a morte irá levá-las,
de qualquer forma.
Aqueles que são sensatos,
permitem que essas coisas
se vão por conta própria.
Então não haverá mais nada
para a morte levar.
Então todo o medo desaparecerá,
porque a morte não pode chegar até você,
já que nada terá restado para ela.
A morte não pode matar um ninguém.
Você está aqui,
de certa forma,
e ainda assim não está.
Você está aqui,
por causa da velha associação
com o corpo,
mas olhe com cuidado
e verá que não está.
E esse reconhecimento,
onde há puro silêncio
e puro estado-de-ser,
isso é sua realidade,
que a morte não pode destruir.
Essa é a sua eternidade,
sua imortalidade.
Não há nada a temer.
Não há nada a perder.
E se você pensar que perdeu algo
– nome, respeitabilidade, fama -,
todas essas coisas não possuem valor.
São brinquedos de crianças,
não servem para as pessoas maduras.
Você deve amadurecer,
você deve ‘ser’ apenas.
Seu ser-alguém é tão pequeno.
Quanto mais você é alguém,
menor é.
Quanto mais você é ninguém,
maior se torna.
Seja absolutamente ninguém
e você será um com a própria existência.
OSHO
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