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domingo, 29 de setembro de 2013

HOSPITAL SARAH RIO


O HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neurorreabilitação, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca, já está cadastrando para atendimento, novos pacientes adultos e crianças com as seguintes patologias:

·         Paralisia cerebral
·         Crianças com atraso do desenvolvimento motor
·         Sequela de traumatismo craniano
·         Sequela de AVC
·         Sequelas de hipóxia cerebral
·         Má-formação cerebral
·         Sequela de traumatismo medular
·         Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
·         Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
·         Doença de Parkinson e Parkinsonismo
·         Ataxias
·         Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
·         Esclerose múltipla
·         Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
·         Mielomeningocele
·         Espinha bífida
·         Paralisia facial

O atendimento é totalmente gratuito.

O cadastro para atendimento de novos pacientes é feito exclusivamente pelos telefones: 
21 3543-7600 e 21 3543-7601/2, das 08 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.
 
 
Endereço:
Embaixador Abelardo Bueno, nº 1.500
Barra da Tijuca
22775-040 - Rio de Janeiro - RJ
 
 
 

domingo, 11 de agosto de 2013

Ao Meu Pai

A mão do meu pai me amparando na foto 
(era bem pequena mas lembro desse dia).

Sinto saudades mas tenho boas lembranças.
Agradeço pela oportunidade de ter tido esse pai. O melhor desse mundo.

Não tenho sua herança genética mas isso nem fez falta.
Sobrou amor e cuidado, sobrou exemplo e carinho, sobrou orientação e amparo.
Que receba meu abraço apertado e minha gratidão, onde estiver, no mundo extrafísico.

Parabéns e abração em todos os pais que merecem esse título.
Gratidão ao meu pai biológico por esta reencarnação.
Gratidão ao Pai - O Grande Espírito, por todas as oportunidades de aprender sobre o Amor e a Gratidão.

Angela Cunha 

Fotos: meu pai Arlindo em três épocas 




Angela Cunha

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Para o Dia 12/6




Hoje é dia 12/6, Dia dos Namorados.

Não sou fã de datas comemorativas, principalmente aquelas onde a mídia e a propaganda são exaustivas e interesseiras, digamos assim. Não gosto também da exclusão presente nessas datas e a consequente exclusão voluntária que as pessoas fazem naturalmente ao não ter mãe, no dia das Mães, ao não estar com a família no dia de Natal, a não ter namorado, no dia dos Namorados e por aí vamos.

Mas hoje é dia 12/6.

Já passei vários dias dos namorados sem namorado. Assim como já passei com. Não vejo nada de errado em nenhuma das duas situações mas a "obrigação" da comemoração é meio cansativa. 

Nesse dia de hoje, meu namorado, amor, marido, amigo e cúmplice está plenamente presente na minha vida.  Sou grata pela presença dele. Juntos já enfrentamos tempestades e dragões, dias de sol  e chuva, novos cenários e o duro golpe do cotidiano.

Além dessa gratidão e presença, nada nesse dia terá a pompa e comemoração de obrigação da qual muitos falam. Gosto dessa simplicidade e dessa liberdade. 

Aprendi ao longo da vida a honrar o amor a mim mesma, a gostar de minha própria companhia mas nem sempre foi assim. Houve uma época em que precisava da validação de uma companhia e um amor para me sentir inserida no fluxo da vida.

O que tenho a dizer a todos é sobre a importância e a urgência de fazer esse contato com sua própria fonte interior de amor. E isso já foi dito exaustivamente. Mas não é fantasia, é REAL. Só quando essa fonte 
estiver disponível e conhecermos o caminho para chegar a ela, nos sentimos completos.

Feliz Dia a Todos, seja qual for a escolha de comemoração que fizerem, sós ou acompanhados.

Angela Cunha

sexta-feira, 7 de junho de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O Outro Lado do Véu




Hoje minha mãe, que passou para o outro lado do véu em 

janeiro desse ano, faria 94 anos.

Sei que ela receberá onde estiver meu agradecimento 

por toda nossa jornada juntas aqui e um abraço bem 

apertado, além das flores.

Honro sua presença na minha história e sou grata por 

tudo. 

Desejo um espaço de paz, alegria e cura junto aos seus 

amigos espirituais.


Angela Cunha

terça-feira, 12 de março de 2013

Carta ao Tempo



Li esse texto hoje. Autoria: minha amiga, comadre e irmã de vida - Jorgenete Pereira Coelho.
Amei tanto que divulgo aqui.
Carta ao tempo

Valença-RJ, 12/03/2013.
         Querido amigo tempo,

     Começo esta carta lhe agradecendo por tudo que tem me ensinado, por tudo que tem me permitido viver, por tudo que tem me mostrado. Aprendi com você que a vida tem muitos desafios e que não podemos deixar que eles nos amedrontem, e que precisamos lutar sempre para alcançar nossos objetivos. Você me ensinou que de nada adianta reclamar de as coisas não darem certo se não tentamos fazê-las da maneira certa. Também me ensinou que o desespero não leva a nada, que muitas vezes é preciso esperar o momento mais adequado para que algumas coisas aconteçam. Você me trouxe a maturidade e com ela a sensatez, a tranquilidade, a capacidade de compreender tantas coisas que antes eu não compreendia. Você me fez ficar mais atenta ao mundo, mais observadora da natureza, mais sensível aos problemas das pessoas que estão ao meu redor. Você me mostrou que as paixões são passageiras e que, muitas vezes, elas nos levam a cometer bobagens e nos causam  sofrimentos desnecessários. Ao contrário de um amor maduro, que pode trazer muito mais satisfação, segurança e felicidade. Nesse aspecto você tem sido um bom conselheiro, amigo.
      
Entretanto, também tenho algumas queixas a lhe fazer. Na verdade, tenho alguns questionamentos, os quais têm me incomodado bastante ultimamente. Acho que só você pode me dar as respostas que procuro. Só você pode minimizar minha angústia e acalmar meu espírito.
    
Em primeiro lugar, gostaria de saber por que você passou tão depressa? Por que você não parou um pouquinho lá atrás, nos meus anos de juventude, que eram tão prazerosos e intensamente alegres? Por que você não deixou que eu aproveitasse um pouco mais da minha falta de preocupações e de responsabilidades? Por que você não me permitiu conviver um pouco mais com minhas amigas da escola? Você levou todas para longe, fez com que eu me afastasse de pessoas que eram tão especiais em minha vida. Ah, tempo, por que você fez isso?
     
Você deveria ter esperado mais um pouco também quando meus filhos eram pequenos. Eu quase não pude curtir a infância deles, tampouco a adolescência, porque eu trabalhava demais. Eu sabia que eles estavam sendo bem cuidados pela minha irmã enquanto eu estava fora de casa, mas eles sentiam minha falta como eu também sentia muito a falta deles. Você, sempre tão apressado e tão curto para que eu desse conta de todas as minhas obrigações, não permitia sequer que eu aproveitasse bem os fins de semana. Eu tinha tantas tarefas acumuladas que passava os sábados e os domingos tentando colocá-las em dia. Enquanto isso, muitas coisas aconteciam e eu nem tomava conhecimento. Queria levar meus filhos ao campinho de futebol, ao parque, ao cinema. Queria participar mais da vida escolar deles, queria ter percebido quando eles se apaixonaram pela primeira vez, quando arrumaram a primeira namorada. Nada disso eu soube, eu não pude ver. Você não deixou que eu visse, com sua pressa de passar, com sua impaciência, me fez sempre correr atrás de você.
     
Eu também poderia ter feito outros cursos, poderia ter lido muito mais livros, poderia ter ido mais ao cinema, aos bailes de que eu gostava tanto. Mas você não me dava uma trégua. Nem sei como consegui fazer a pós-graduação com você acelerado daquele jeito.
    
Durante mais de trinta anos foi assim, você correndo e eu correndo também: eu corria para o trabalho, depois corria para a faculdade, depois me casei, continuei correndo para o trabalho, corria para casa, corria de novo para trabalhar, e corria de novo para casa e, nos intervalos, eu corria para fazer a comida, para lavar a louça, para lavar e passar a roupa, enfim, para fazer as tarefas domésticas porque nem sempre pude contar com uma colaboradora.
     
Nossa convivência não tem sido nada fácil nesses cinquenta e cinco anos. Quando me olho no espelho e vejo as marcas de expressão e os muitos fios de cabelo branco (que escondo quinzenalmente com tintura) trazidos por você, às vezes fico chateada. Sinto que não tenho mais a mesma disposição para certas atividades, minha visão não é mais capaz de ler sem o auxílio de óculos e, embora ainda tenha boa saúde geral, não posso mais passar sem os anti-hipertensivos. Tudo isso foi você quem trouxe. No entanto, apesar de ser implacável, você não conseguiu destruir minha alegria, não aniquilou minha esperança de viver dias melhores e de ainda conseguir realizar alguns sonhos.
    
Você e sua grande amiga, a distância, também não foram capazes de destruir algumas de minhas amizades mais queridas. Vocês bem que tentaram nos afastar definitivamente, mas minhas amigas e eu conseguimos driblá-los e, por meio das redes sociais, nos redescobrimos, entramos em contato e marcamos um encontro.
    
Não sei se você se deu conta, mas, quando eu e elas nos encontramos, não parecia que você havia passado tanto. Foi uma festa. Sentimos uma imensa alegria em estarmos juntas depois de mais de trinta anos. Aliás, as adolescentes que fomos estavam ali nas mesmas expressões, nas mesmas gargalhadas, na mesma descontração. Lembramos de tantas histórias vividas naquele adorável colégio, lembramos de nossos professores tão queridos e de amigas que, por várias razões, não puderam comparecer e compartilhar daqueles momentos tão agradáveis.
     
Agora, tempo, nós temos a certeza de que, mesmo que você continue passando depressa, não vai nos impedir de estarmos juntas daqui em diante. Sabe por quê? Por que agora você não nos escraviza mais. Porque agora não temos mais horário para chegar ao trabalho, porque não temos mais filhos pequenos, porque não precisamos mais investir numa carreira, porque não precisamos mais ir à faculdade, porque não precisamos mais de correr atrás de você. Agora estamos aposentadas.  E, mesmo que uma ou outra ainda trabalhe, todas perceberam que não adianta entregar toda a vida em suas mãos. Agora, elas é que administram você, não é mais você quem as administra.
     
Espero que não se zangue comigo, amigo. Eu precisava falar essas coisas. Quando temos um verdadeiro amigo, temos a obrigação de sermos sinceros com ele. Por isso é que estou enviando essa carta, para que você saiba o quanto o admiro e respeito, mas que há algumas restrições ao seu comportamento. Você tem sido um mestre em vários sentidos, sem dúvida, mas não tem sido nada camarada quando insiste em atrapalhar o que é tão importante em nossa vida: a convivência com as pessoas que amamos.
     
Despeço-me com um pedido especial: demore um pouco mais a passar nesse meu resto de vida. Ainda tenho tantos planos e tantos sonhos. Por favor, amigo, não vá me deixar na mão.
     
Um grande abraço da amiga,
 
Jô Coelho
                                                 
 
Jorgenete Pereira Coelho

Para ler mais textos dela: Clica aqui.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ambulatório de Reiki



O Espaço Terapias Integradas convida pessoas interessadas em experimentar a energia do Reiki, que comprovadamente promove resultados fantásticos, com a frequência das sessões. 
Já na primeira aplicação, sente-se os resultados.

Local: Taquara - Jacarepaguá - RJ

Dia: quintas-feiras, das 11h às 13:30h (é necessário agendar previamente)
Início: março

Terapeuta Responsável: Angela Cunha

Agendamento e informações: 

angela_psi2004@yahoo.com.br 

Namastê!

http://terapiasintegradas-angela.blogspot.com

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Dez lições de Steve Jobs para ajudar na sua carreira


Um artigo publicado na revista Forbes lista as maiores lições que o fundador da Apple, Steve Jobs, pode ensinar sobre carreira, negócios e vida pessoal. 


1. Ame o que faz
Jobs era cercado de coisas que ele amava: sua empresa, seus produtos e até as pessoas com que trabalhava. Claro que ele se tornou um bilionário ao longo do tempo (e como não amar isso?), porém, a questão é ter insistido em uma paixão.
“Nós todos temos maus empregos, seja por um ponto ou outro. Mas a grande questão que você tem que se perguntar é: estou no trabalho certo? Eu encontrei o que quero fazer para o resto de minha vida? É esse o grupo de pessoas com quem quero trabalhar?”, questionou o autor da publicação, Eric Jackson. “Se predominarem as respostas negativas, tenha coragem de fazer uma mudança o mais rápido possível. A vida não dura para sempre, como nós mesmo vimos com Jobs. Comece a construir seu caminho agora”.
2. Não tolere palhaços ao seu redor
Durante sua vida, Steve tinha um senso detector de palhaços. Ele não deixava pessoas desse tipo se proliferarem em suas empresas. Por que? Steve acreditava que pessoas que faziam piadas sobre tudo, não levavam nada a sério e até passavam do limite: não conseguiam tomar decisões que não fossem “de palhaços”. “Palhaços contratam palhaços. Não deixe que eles se enraízem em torno de você”.
3. Você não pode fazer tudo sozinho
Entre a primeira e segunda vez que Jobs comandou a Apple, ele se tornou um chefe muito melhor. Ele aprendeu que não dá para carregar tudo nas costas, inclusive em sua carreira. Você precisa de pessoas talentosas e inspiradoras. O mais importante: elas devem ter a oportunidade de ter sucesso por conta própria, não ser apenas seu fantoche.
“Você deve aprender a ser um grande líder e gestor de pessoas, se quiser ver suas ideias e trabalho tendo impacto sobre o mundo”, resume Jackson.
4. Se você quiser vender algo, se coloque no lugar do comprador
A Apple era especial para Steve, e não porque ela proporcionava muito dinheiro, mas porque ela era do jeito que ele amava. Seus produtos sempre foram os melhores que ele poderia imaginar, e não é à toa que muitas pessoas pensam igual. Isso não vem apenas do marketing da empresa, mas porque o consumidor se identifica e gosta do produto. Como Jobs, acredite no seu produto ou serviço, tente se apaixonar por eles. Se você não conseguir, reveja se eles são bons para seu público.
5. Seja o melhor de sua área, mas não seja tão inacessível
“Uma das coisas que aprendi com Steve foi que ele produzia tecnologias tão surpreendentes, que até seu custo valia a pena. Os produtos da Apple são caros para muitas pessoas, mas quem compra, adora", disse a publicação. Um iPhone, por exemplo, é utilizada tanto pela classe média, quanto pela classe alta. O diferencial da Apple não é exclusividade, mas sim a experiência do consumidor.
6. Se você não vence a competição no jogo, mude as regras
Quem iria trocar o mp3 e músicas grátis por um iPod que obrigava seus usuários a pagarem pelo que ouve? Os smartphones tinham teclados físicos, como do BlackBerry, Palm Treo e até o Android, do Google. Mas, a Apple lançou algo totalmente diferente com a tecnologia touch. Jobs revolucionou mercados que ninguém acreditava que poderia liderar, passando por gigantes como Samsung, Dell e Google.
A maior lição disso é que não há jogo que você não possa vencer, basta pensar diferente e mudar as regras do tabuleiro.
7. Não brinque com sua saúde
Além das lições de liderança, criatividade e de negócios, é impossível não falar sobre as lições que Jobs pode ensinar sobre saúde. “É ótimo celebrar o que Jobs fez em sua vida e aprender com ele, mas o fato é que ele não está mais aqui. E ele provavelmente ainda estaria se tivesse tratado agressivamente seu câncer, como seus médicos sugeriram quando descobriram a doença. Em vez disso, Steve utilizou um monte de terapias naturopáticas que não eram eficazes”.
Quando ele finalmente seguiu os conselhos médicos, muito tempo já tinha se passado para salvá-lo. Cuidar da mente é importante, mas ter saúde para seguir em frente é essencial.
8. Não se acomode com o sucesso
A Apple demorou 10 anos para liderar as vendas de celular. E, uma vez que chegou ao topo, muitos achavam que Jobs e os executivos da Apple poderiam descansar e aproveitar sua fortuna e sucesso profissional. A Apple não fez nada disso. Pelo contrário, continuou trabalhando duro visando conquistar outros mercados.
9. Não tenha apenas um embrulho, mas também uma apresentação
Steve Jobs foi quase mítico quando o assunto era a apresentação de um produto. Críticos da Apple não gostavam disso, pois alegavam que Jobs lançava uma espécie de feitiço sobre as pessoas. Mas, em vez de apenas criticar, por que não aprender com ele? Uma boa apresentação causa ótimas impressões. Invista nisso em sua empresa ou carreira.
10. Você faz um trabalho que se orgulharia em mostrar a seus amigos e familiares?
Lembra da primeira lição de Jobs? Além da paixão, você também precisa ter orgulho do que faz. Uma das máximas da Apple é testar seus funcionários sobre seu trabalho: você se orgulha do que está fazendo? Falaria bem dele para seus colegas e familiares?
Essa é uma ótima maneira de motivar seus subordinados, pois seu foco muda da empresa para o trabalho do funcionário. Será que o problema não pode vir de você? Isso serve tanto para a vida pessoal quanto profissional. Afinal, ao chegar em casa, você se orgulha do que fez ao longo do dia?



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Boa sorte para todos!
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