Região Serrana do Rio - Ajuda Urgente

 

A região serrana do Rio ainda sofre com a inundação onde faleceram mais de 900 pessoas e milhares ficaram desabrigadas.

Sequelas  estão aparecendo como  viroses, dermatites, infecções, pneumonias e abalos psicológicos.

Beth Benitez, diretora do Departamento de Assistência de Saúde da Cruz Vermelha do Rio, nos envia uma comovente mensagem  solicitando ajuda para amenizar os problemas psicológicos ocorrido com a inundação no Rio.

A diretora Departamento de Assistência de Saúde da Cruz Vermelha de TERESÓPOLIS - BETH BENITEZ, solicita

Médicos PSIQUIATRAS VOLUNTÁRIOS, que possam atuar nos FINS DE SEMANA.

Como já era esperado, estamos tendo muitos casos de surtos PSICÓTICOS E DEPRESSIVOS, tanto em adultos e idosos, quanto em crianças, devido ao

TRAUMA vivido nas horas mais intensas da tragédia.

Muitos que encontravam-se "anestesiados", estão tomando consciência de tudo agora e, ao verem-se sem casa, sem familiares queridos, sem história, sem

passado e achando-se sem futuro, estão entrando em DEPRESSÃO PROFUNDA, com altíssimo risco de SUICÍDIO.

Existem relatos de pessoas que estão sem dormir porque, ao fecharem os olhos, se percebem envoltos pelos corpos que ficaram no caminho.... Muitos

tiveram que enterrar SEUS PRÓPRIOS PARENTES, depois de ALGUNS DIAS esperando auxílio, porque já não podiam mais suportar o cheiro do 

apodrecimento natural.

ESTAS IMAGENS ESTÃO NAS MENTES DE CENTENAS, MILHARES DE SOBREVIVENTES!

Quem puder se cadastrar para fazer este trabalho de APOIO PSICOLÓGICO E PSIQUIÁTRICO VOLUNTÁRIO nos fins de semana, por favor, compareça na CRUZ VERMELHA DE TERESÓPOLIS, na Igreja de Santo Antônio, no Alto, de 8 da manhã às 8 da noite, munidos de documentos comprobatórios do ofício e demais materiais de trabalho (receituários, carimbos, etc...).

Maiores informações poderão ser obtidas diretamente na Cruz Vermelha. 

VÍVIAN GHREICE

Assessora de Imprensa da Cruz Vermelha de Teresópolis

Tel: (21) 8403.2285

Sobre Minha Irmã

"Conheci" minha irmã há três anos. 

Fui adotada ao nascer mas sempre tive contato com minha mãe biológica, com a permissão de meus pais adotivos. 

Eu já  havia visto minha irmã uma vez quando éramos menininhas e depois, nunca mais. Ela era uma imagem embaçada no fundo de minha mente e pensei jamais reencontrá-la.

Mas a vida tem estranhos caminhos e um dia no Orkut (bendito Orkut) havia um scrap dizendo mais ou menos assim: acho que sou sua irmã, meu MSN é .......

Pensei que era uma brincadeira, já que o perfil não tinha foto mas mesmo assim adicionei o endereço fornecido e lá sim, pude ver de quem se tratava. Era uma mulher muito parecida comigo e pude ver em seu rosto a menininha que ela foi. 

Foi tão emocionante que guardo esses momentos com carinho no meu coração. Conversamos muito a partir daí, quase diariamente, e fomos costurando nossas lembranças e histórias de vida.

Agradeço ao Universo a possibilidade de tê-la encontrado.

Através dela, ganhei duas lindas sobrinhas.

E através dela reencontrei nossa irmã mais nova. As duas moravam em Brasília, na época.

Através de mim, ela reencontrou nossa mãe, que não via desde menina, já que foi criada pelo pai e a madrasta.

Fizemos um grande encontro familiar em Brasília. Foi um marco na minha vida. Saber que ela existe é um presente pois mesmo tendo crescido longe dela,  sinto uma enorme afinidade e um afeto que flui livremente entre nós. 

Sei que a escolheria como irmã, em qualquer circunstância.
(Angela Cunha)

Krishna

 PAZ e HARMONIA ao mundo.
Elas têm origem dentro de nós.


(Angela Cunha)

O Efeito Sombra

Comprei o livro O Efeito Sombra na sexta-feira. Já li vários livros de Deepak Chopra e sei que se pode comprar tudo o que ele escreve sem medo de se decepcionar. Não comecei a leitura ainda mas é um tema interessante. Mesmo sem ter lido, vendo o vídeo acima, recomendo.

Nosso lado sombra é aquele que sempre tentamos ocultar e aquele que nos puxa o tapete, quando estamos inconscientes dele. Reconhecendo-o podemos nos conhecer melhor e ter uma vida mais plena. Ignorá-lo não é uma boa opção, já que ele não desaparece simplesmente por tentarmos tapar o sol com a peneira. É o típico "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".

Escolha.

(Angela Cunha)